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sábado, 14 de maio de 2016

Keynes x Hayek de Nicholas Wapshott agora no Brasil pela Editora Record.


Na Saraiva o ótimo lançamento da Editora Record "Keynes X Hayek" de Nicholas Wapshott.

Dois dos maiores economistas da história, John Maynard Keynes e Friedrich von Hayek estiveram em lados opostos da maior batalha econômica de todos os tempos: se os governos deveriam ou não intervir nos mercados. Nas ruínas da Primeira Guerra Mundial, ambos estudaram o crescimento e a queda do ciclo de negócios, chegando a conclusões muito diferentes: Hayek achava que alterar o “equilíbrio natural” da economia resultaria em inflação galopante, enquanto Keynes acreditava que o desemprego em massa e a miséria que marcavam o fim de um ciclo poderiam ser encurtados com gasto governamental. Os dois discordariam pelo resto de suas vidas. E suas ideias ganhariam e perderiam o apoio de políticos – de Franklin Roosevelt a George W. Bush –, além de influenciar a vida e o sustento de milhões. Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial, e da recuperação do pós-guerra aos dias atuais, o veterano jornalista Nicholas Wapshott examina, neste “Keynes x Hayek”, os animados debates entre esses dois gigantes do século XX cujas visões divergentes moldaram a ascensão e a queda de economias em todo o mundo.


sábado, 3 de novembro de 2012

Keynes X Hayek em 2012.


Estava viajando e somente hoje li a matéria que a ÉPOCA publicou sobre as ideias do austríaco Friedrich von Hayek, em pauta na eleição americana, graças ao Paul Ryan, o vice de Mitt Romney. O quadro com a batalha intelectual do século XX entre Friedrich von Hayek e John Maynard Keynes é bastante didático e traz surpresas para quem conhece apenas um dos economistas.

Assim como em 1930 a maioria dos economistas e políticos desprezava as ideias de Keynes e somente em 1950 elas se tornaram a ortodoxia reinante nos Estados Unidos, não é impossível que os estudos de Hayek sejam as próximas ideias na ortodoxia dominante. 

Indiferente de quem está correto, (afinal todos tem a sua razão de pensar), o importante é que são clássicos. Nestes tempos de graves crises econômicas na maior parte do mundo, é um luxo ter a colaboração de Keynes e Hayek na complexa resolução dos nossos problemas. 

domingo, 19 de agosto de 2012

Paul Ryan, o vice de Mitt Romney, é economista.


Hoje, na FOLHA DE S. PAULO, Richard Hart, o mentor e professor de Paul Ryan, recorda dos tempos de universidade de seu aluno mais brilhante.  

Paul Ryan, 42 anos, se formou em economia e ciência política em 1992 antes de se mudar para Washington, onde trabalharia como assessor parlamentar até ser eleito, em 1999, aos 28 anos.

"Não tinha ideia de que ele entraria na política, tinha vários alunos como ele, superbrilhantes", conta Hart. "Mas sabia que ele teria sucesso."

Foi no plantão de dúvidas que Hart se aproximou de Ryan, em 1991. Os encontros eram frequentes e animados.

"Havia três coisas que ele lia muito na época: John Locke, Friedrich Hayek -passamos bastante tempo debatendo 'O Caminho para a Servidão'- e Milton Friedman, Paul lia muita coisa dele."

O filósofo político inglês do século 17, o Nobel de economia austríaco (1899-1992) e Friedman (1912-2006), influente economista (e Nobel)americano, formam a santa trindade do liberalismo econômico que, segundo Hart, moldou as ideias de Ryan.

Quando o deputado voltou à universidade para discursar na formatura de 2009, atribuiu ao campus sua visão econômica, a mesma visão austera repetida em comícios com Mitt Romney país afora.

O único mentor citado no discurso, em que exortou os formandos a "não cederem ao conformismo da direita nem da esquerda", foi Hart.


domingo, 12 de agosto de 2012

Keynes, Hayek, Marx, Engels, Amartya Sen: a imaginação econômica.


Hoje, no caderno Ilustríssima da FOLHA DE S. PAULO, um aperitivo do novo livro da norte-americana Sylvia Nasar. "A Imaginação Econômica" é uma vibrante narrativa da evolução das ideias econômicas, de Marx e Engels a Amartya Sen. Abaixo, leia parte do capítulo sobre um dos protagonistas, John M. Keynes. A Companhia das Letras lança o livro no final do mês. Da autora eu li o ótimo "Uma Mente Brilhante", sobre o genial John Nash, depois no cinema com Russel Crowe no papel do gênio da Matemática. Imperdível leitura.  

O economista britânico John Maynard Keynes descreveu a viagem transatlântica com sua mulher Lydia no Queen Mary, em junho de 1944, semanas antes da conferência monetária internacional de Bretton Woods, New Hampshire, "como um momento extremamente tranquilo, mas também extremamente atarefado".

Viajava na companhia de Friedrich von Hayek e do agora amigo íntimo Lionel Robbins, além de 12 agentes governamentais britânicos. Keynes presidiu mais de 13 encontros a bordo e teve destaque na escrita de dois "rascunhos de bordo" sobre as duas principais instituições que administrariam os acordos monetários do pós-Guerra: o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.

Nos momentos de folga, ele se estirava numa espreguiçadeira no convés e lia livros. Com uma nova edição da "República", de Platão, e uma biografia de seu ensaísta preferido, Thomas Babington Macaulay, ele leu "O Caminho da Servidão", de Hayek.

Em contraste com seus discípulos mais doutrinários, Keynes era um gênio capaz de defender, em pensamento, duas verdades opostas: "Moral e filosoficamente", ele escreveu numa longa carta a Hayek, "eu me vejo de acordo com quase tudo o que você escreveu; e não apenas de acordo, mas é um acordo que me envolve profundamente".

segunda-feira, 26 de março de 2012

Keynes e Hayek em dose dupla.


Recebi do grupo de Economia Política links para dois ótimos vídeos sobre os conhecidos e discordantes Keynes e Hayek. Como disse o Daniel, são vídeos  humorísticos, porém com muito conteúdo.

domingo, 27 de dezembro de 2009

ESTAMOS CHEGANDO AO FINAL DO ANO!

Nestes últimos dias de 2009, na verdade estamos deixando para o passado a primeira década do século XXI e não apenas mais UM ANO. E que década... Como esquecer de 11/09/2001? E da crise econômica de 2008? O importante é saber chegar ao fim de uma década, ao final de um ano, relembrando que fomos parte consciente dela.

Acabo de receber as últimas edições da VEJA, ÉPOCA e EXAME. Com todo o respeito à revista ÉPOCA, a VEJA desta semana está excepcional. Quanto à EXAME, de um excelente artigo do colega britânico PAUL ORMEROD, destaco a frase de FREDERICK AUGUST VON HAYEK:

UM ECONOMISTA QUE É APENAS UM ECONOMISTA NÃO PODE SER UM BOM ECONOMISTA”.

Depois, com calma, voltarei a falar desse artigo que citei.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...